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https://hdl.handle.net/1822/5221
Título: | Determinação da aderência entre resinas epoxídicas e argamassas hidráulicas |
Autor(es): | Aguiar, J. L. Barroso de |
Palavras-chave: | Resinas epoxídicas Aderência Energia de fractura |
Data: | 18-Mar-2003 |
Citação: | FREITAS, Vasco Peixoto; ABRANTES, Vítor, ed. lit. – “Patologia e reabilitação de edifícios : actas do Encontro Nacional sobre Patologia e Reabiltação de Edifícios, 1, Porto, Portugal, 2003”. Porto : Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2003. ISBN 972-752-059-6. p. 259-267. |
Resumo(s): | A determinação da aderência entre polímeros e argamassas coloca alguns problemas. A utilização de ensaios tradicionais como tracção directa, flexão ou corte, normalmente não permite a determinação do valor numérico da aderência. Quando o ligante é bom e a colagem é bem executada, a rotura ocorre na argamassa. Este tipo de roturas permite concluir que a aderência é superior ao valor da tensão de rotura obtida, não sendo possível dizer qual o valor numérico da aderência. Utilizando um ensaio baseado na mecânica da fractura é mais fácil a determinação da aderência. Os provetes com entalhe permitem a concentração de tensões na junta polímero/argamassa. Assim, as roturas adesivas são mais frequentes, permitindo a determinação do valor numérico da aderência. O provete escolhido para este estudo foi o DCB (“double cantilever beam”). Os materiais utilizados foram uma resina epoxídica e uma argamassa normal. Os ensaios de tracção directa das colagens entre estes dois materiais conduziram a roturas na argamassa. No entanto, nos ensaios com provetes DCB obtiveram-se sempre roturas mistas. Para a determinação da energia de fractura (Gf) é necessário conhecer o comprimento da fissura. Este parâmetro altera-se durante o ensaio, não sendo fácil a sua determinação em cada instante. Para esta determinação, utilizaram-se três métodos: emissão acústica, colocação de um deflectómetro no meio do caminho de fissura e complacência. O método da complacência revelou-se mais adequado. Outro problema é o desvio das fissuras para fora do seu caminho esperado. Para evitar estes desvios, reforçaram-se os provetes exteriormente, colando placas de aço. Assim, conseguiu-se que as roturas seguissem o caminho de propagação esperado. Por último, para evitar o reforço exterior, utilizaram-se provetes DCB com secção variável. Estes provetes comportaram-se bem durante os ensaios. |
Tipo: | Artigo em ata de conferência |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/5221 |
ISBN: | 972-752-059-6 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | CEC-MAT - Comunicações a Conferências Nacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Determinação+da+aderência+entre+resinas+epoxídicas+e+argamassas.pdf | Documento principal | 299,69 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |