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TítuloEducação para a autonomia em instituições de crianças e jovens: o que nos dizem as narrativas dos profissionais
Outro(s) título(s)Education for autonomy in children and youth institutions: what they say the professional's narrative
Autor(es)Cruz, Judite Zamith
Lopes, Alice
Carvalho, Maria de Lurdes Dias de
Palavras-chaveEducação
Autonomia
Residências de acolhimento
Software MAXQDA
Education
Autonomy
Foster care
Data2016
EditoraSociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativos
RevistaPesquisa Qualitativa
CitaçãoZamith-Cruz, J., Lopes. A., & Carvalho, M. L. (2016). Educação para a autonomia em instituições de crianças e jovens: O que nos dizem as narrativas dos profissionais. Pesquisa Qualitativa, 4(6), 353-367.
Resumo(s)Com o recurso ao software MAXQDA12, realizou-se um Estudo de Caso documentado, junto de profissionais sobre a autonomia desejada de jovens, residentes em Lares de Infância e Juventude (LIJ’s). Foram efetuadas 14 entrevistas semiestruturadas, abertas-fechadas e uniformizadas, dirigidas a educadores e técnicos, em Braga – Portugal. Comentados os segmentos de texto, as perceções da individualidade a favorecer e ambicionada para os mais jovens residentes de longa duração, conduzem a conclusões em que se apreendem exigências de suporte emocional nas relações prévias, em que seja prioritária a reciprocidade, a confiança e a proximidade. Acresce que as normas de um LIJ implicam a estabilidade de espaços e de tempos comunitários, mas os resultados demonstram que as exigências não mudam, após a saída da instituição.
With the use of MAXQDA 12 software, a documented case study was carried out with professionals about the desired autonomy of young people living in long-term Foster Care Homes (FCH’s). We performed, and commented, 14 semi-structured interviews, open-closed and standardized, to educators and technicians, in Braga - Portugal. The segments of texts - units of meaning – are about prceptions of desired individuality for the youngest residents, and lead to conclusions on emotional support requirements in previous relationships, given priority to reciprocity, trust and closeness. In addition, the rules of a FCH imply the stability of community spaces and times, but the results demonstrate that the requirements do not change after young adults leave the institution.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/45532
e-ISSN2525-8222
Versão da editorahttp://rpq.revista.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/58
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEd - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem
CIEC - Artigos (Papers)

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