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https://hdl.handle.net/1822/91520
Título: | A Horta-STOL é muita fruta! |
Autor(es): | Thomaz, Juliana Moura, Clara D. Guimarães, Filipe Pinto, Mike Nobre, Alexandra |
Palavras-chave: | Biodiversidade Sustentabilidade |
Data: | Mai-2024 |
Editora: | SciCom Pt (Rede de Comunicação de Ciência e Tecnologia de Portugal) |
Resumo(s): | As hortas urbanas afirmam-se como oásis multifacetados de interesse incontornável. Para tal contribuem: a previsão de 70% da população mundial vir a viver em zonas urbanas, a escassez de bens alimentares, a crescente degradação ambiental e a perda de biodiversidade, entre outros. Estes espaços, que permitem o contacto com a natureza mesmo que a pequena escala, trazem vários benefícios psicossociais e económicos, quer aos diretamente envolvidos, quer à franja alargada da população. A Horta-STOL (Science Through Our Lives) é um pequeno espaço no campus da UMinho cultivado há 2 anos, no início com fins pedagógicos e que depressa se alargou a local de ensaio e fonte de recursos para projetos SciCom. Compostamos, gerimos a água e o espaço, testamos a co-cultura vegetal, protegemos a biodiversidade e o solo, incentivamos polinizadores, preservamos e trocamos sementes e criamos/conservamos produtos alimentares. A par, a Horta-STOL conta no seu portefólio, com: mais de 150 espécies (vegetais, animais e de macrofungos) inventariadas numa app em fase de experimentação; 6 jogos de tabuleiro sobre a sua biodiversidade (testados e avaliados com públicos-alvo); 15 oficinas no local e em instituições de Braga, participação nas NEI 22 e 23, diversas visitas guiadas (alunos e docentes UM e de outras universidades, escolas, vizinhos de outras hortas) todos com vários indicadores de impacto; 4 comunicações em congressos; e neste momento estamos a montar uma exposição SciArt no B-Lounge-UM. Por fim, a Horta-STOL, um talhão nas hortas comunitária UMinho cuja origem remonta a 2011 e que se vinham a manter em modo letárgico, foi “descoberta” pela comunidade académica, despertou a atenção da reitoria interessada na valorização ambiental dos campi e na sua “requalificação para além de locais de atravessamento” e tem-se afirmado como espaço de aprendizagem para os hortelãos vizinhos. Nem tudo são rosas. Ou melhor... As rosas têm espinhos. Queremos apresentar-vos a “flor” inteira. |
Tipo: | Comunicação em painel |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/91520 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | DBio - Comunicações/Communications in Congresses |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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