Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/1822/67366
Título: | Late ophthalmologic referral of anisometropic amblyopia: a retrospective study of different amblyopia subtypes |
Outro(s) título(s): | Referenciação tardia da ambliopia anisometrópica: estudo retrospetivo dos diferentes subtipos de ambliopia |
Autor(es): | Vieira, Maria João Guimarães, Sandra Viegas Costa, Patrício Soares Silva, Eduardo |
Palavras-chave: | Adolescent Age Factors Amblyopia Anisometropia Child Child, Preschool Female Humans Male Portugal Referral and Consultation Retrospective Studies Strabismus Time Factors Time-to-Treatment Amblyopia/epidemiology Anisometropia/epidemiology Ambliopia/epidemiologia Anisometropia/epidemiologia |
Data: | 2019 |
Editora: | Ordem dos Médicos |
Revista: | Acta Médica Portuguesa |
Resumo(s): | Introduction: Amblyopia requires a timely diagnosis and treatment to attain maximum vision recovery. Specialty literature is lacking on how early amblyopia is referred. We aimed to understand if there are mean age differences at first referral for ophthalmologic tertiary center consultation among non-amblyopic and different types of amblyopia, in a context of lack of population screening.Material and Methods: In this retrospective model, the sample corresponded to all children born in Braga Hospital during 1997 - 2012 (3 - 18 years-old), with an ophthalmologic consultation in 2014. Data was collected from the clinical records and children were divided in a non-amblyopic versus amblyopic group. The amblyopic group was subdivided in strabismic versus refractive (anisometropic/bilateral).Results: The sample had a total of 1665 participants, 1369 (82.2%) without amblyopia and 296 (17.8%) with amblyopia. Among amblyopia: 67.9% (n = 201) refractive, 32.1% (n = 95) strabismic. Within refractive amblyopia: 63.7% (n = 128) anisometropic and 36.3% (n = 73) bilateral. The mean age at first consultation was 6.24 ± 3.90 years-old: 6.39 ± 3.98 for non-amblyopic and 5.76 ± 3.58 for amblyopic. Among amblyopia subgroups, there were significant differences in mean age at first consultation (F3,1250 = 8.45; p < 0.001; η2 = 0.020). Strabismic and bilateral refractive amblyopia were referred earlier, when compared to non-amblyopia or anisometropic amblyopia (p < 0.05). Anisometropic amblyopia had the highest first consultation mean age: 6.92 ± 3.57 years-old.Discussion: Without specific pre-school screening, children with amblyopia were referred to their first ophthalmologic evaluation significantly later than desired, especially anisometropic amblyopia, with a postschool mean age for first consultation. Conclusion: Recognizing high-risk children is essential for earlier referral and helps minimize future visual handicap. Introdução: A ambliopia requer uma abordagem atempada para uma máxima recuperação visual. Não existe informação sobre a idade de referenciação da ambliopia. O presente artigo pretende perceber se há diferenças na idade média de referenciação para consulta terciária de Oftalmologia, entre não-amblíopes e amblíopes, num contexto sem rastreio implementado.Material e Métodos: A amostra correspondeu a todas as crianças nascidas no Hospital de Braga entre 1997 - 2012 (3 - 18 anos de idade), com consulta de Oftalmologia em 2014. A informação foi recolhida pelos registos clínicos, tendo sido criado o grupo não-amblíope e amblíope, dividido em estrábico e refrativo (anisometrópico/bilateral).Resultados: A amostra contemplou 1665 participantes, 1369 (82,2%) não-amblíopes e 296 (17,8%) amblíopes. Dentro das ambliopias: 67,9% (n = 201) refrativas e 32,1% (n = 95) estrábicas. Nas ambliopias refrativas: 63,7% (n = 128) anisometrópicas e 36,3% (n = 73) bilaterais. A média de idades na primeira consulta foi de 6,24 ± 3,90 anos, 6,39 ± 3,98 nos não-amblíopes e 5,76 ± 3,58 nos amblíopes. Dentro dos subgrupos de ambliopia, existiram diferenças significativas na idade na primeira consulta (F3,1250 = 8,45; p < 0,001; η2 = 0,020). As ambliopias estrábicas e as refrativas bilaterais foram referenciadas mais cedo, quando comparadas com não-amblíopes ou ambliopias anisometrópicas (p < 0,05). A ambliopia anisometrópica teve a maior média de idade na primeira consulta: 6,92 ± 3,57 anos de idade.Discussão: Sem um rastreio pré-escolar específico, os amblíopes foram referenciados para a primeira observação oftalmológica significativamente mais tarde do que o desejado, especialmente a ambliopia anisometrópica, com uma idade pós-escolar de média para a primeira avaliação oftalmológica. |
Tipo: | Artigo |
URI: | https://hdl.handle.net/1822/67366 |
DOI: | 10.20344/amp.10623 |
ISSN: | 1646-0758 |
Versão da editora: | https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/10623 |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso aberto |
Aparece nas coleções: | ICVS - Artigos em revistas internacionais / Papers in international journals |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Vieira-2019-Late-ophthalmologic-referral-of-ani.pdf | 315,59 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |