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dc.contributor.authorLopes, Felisbelapor
dc.date.accessioned2019-04-11T11:19:24Z-
dc.date.available2019-04-11T11:19:24Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationLopes, F. (2006). Recensão do livro A Tragédia Televisiva: um género dramático da informação audiovisual, de E. Cintra Torres. Comunicação e Sociedade, 9-10, 193-196. DOI: 10.17231/comsoc.9(2006).1165por
dc.identifier.issn1645-2089por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/59983-
dc.description.abstract[Excerto] Se o autor desta obra quisesse selar promessas de leitura com aquele que percorre as páginas do seu livro, as propostas poderiam ser diversas. O leitor poderia procurar elementos que o ajudassem a perceber, por um lado, a ligação que a TV mantém com o real e, por outro, a relação que o espectador constrói com a realidade mediatizada pelo pequeno ecrã; poderia igualmente ir em busca das novas configurações que o jornalismo televisivo tem vindo a adquirir e de renovadas posturas que os jornalistas vêm exibindo no trabalho que desenvolvem; poderia também entrar pelo meio de uma teoria dos géneros e indagar aí as razões que fundamentam a “tragédia televisiva” como um género autónomo; ou poderia, simplesmente, percorrer as três centenas de páginas desta obra acompanhando uma original e pertinente análise à mediatização audiovisual de dois acontecimentos que, às escalas nacional e internacional, marcaram o nosso passado recente: a queda da Ponte Hintze Ribeiro sobre o Douro em Março de 2001 e o ataque às Torres Gémeas e ao Pentágono que ocorreu a 11 de Setembro. Saliente-se ainda que este trabalho, escrito com grande apuramento de linguagem, está carregado de um grande número de referências bibliográficas que cruzam áreas disciplinares diversas e atravessam tempos díspares, expostas de forma tão fluida que se pensa ser o mais natural possível falar da televisão contemporânea à luz dos escritos de Aristóteles, de Goethe ou de Almeida Garrett. “Ir à procura da tragédia no fundo dos tempos. E no fundo do ecrã. E no espectador”, escreve-se logo na segunda página. Percorrida toda a obra, poder-se-á assegurar que o autor trilhou, laboriosamente, todo o percurso que prometera fazer.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTragédiapor
dc.subjectTelevisãopor
dc.subjectTVpor
dc.subjectTragédia televisivapor
dc.title[Recensão a] Cintra Torres, Eduardo (2006), A tragédia televisiva: um género dramático da informação audiovisual, Lisboa: ICS.por
dc.typearticlepor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/article/view/1165por
oaire.citationStartPage193por
oaire.citationEndPage196por
oaire.citationVolume9-10por
dc.identifier.eissn2183-3575por
dc.identifier.doi10.17231/comsoc.9(2006).1165por
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
dc.description.publicationversioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpor
sdum.journalComunicação e Sociedadepor
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals
DCC - Artigos em revistas nacionais / Articles in national journals

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