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https://hdl.handle.net/1822/55627
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Catarina Sofia Maia | por |
dc.contributor.author | Leite, Estela Carolina Castro | por |
dc.contributor.author | Castro, António Pedro Machado | por |
dc.contributor.author | Martins, Cristina Araújo | por |
dc.date.accessioned | 2018-08-27T14:29:19Z | - |
dc.date.available | 2018-08-27T14:29:19Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/55627 | - |
dc.description | Poster distinguido com o 1º lugar no "XVIII Encontro Anual da APECSP" | por |
dc.description.abstract | Introdução: Um em cada cinco adolescentes tem problemas de saúde mental que persistem na idade adulta (Lee et al., 2014), verificando-se um crescente número de situações graves e de adolescentes medicados com ansiolíticos e antidepressivos (Olfson, Druss, & Marcus, 2015). Em Portugal, a percentagem de adolescentes que referem mal-estar físico e psicológico e comportamentos autolesivos tem vindo a aumentar (Matos et al., 2015). Objetivos: Avaliar a prevalência e caracterizar a população de adolescentes com perturbações do foro mental numa Unidade de Saúde Familiar. Metodologia: Estudo retrospetivo da casuística de perturbações do foro mental em adolescentes inscritos numa Unidade de Saúde Familiar do norte de Portugal. Recurso ao sistema de monitorização das unidades funcionais (MIM@UF) para identificação dos adolescentes entre os 10 e 19 anos com codificação para o diagnóstico de sensação de depressão, perturbação depressiva, sensação de ansiedade, distúrbio ansioso ou tentativa de suicídio/suicídio. Resultados: O distúrbio ansioso foi apenas diagnosticado a uma adolescente de 15 anos de idade, num universo de 1212 adolescentes (570 do sexo masculino e 642 do sexo feminino). Não se confirmaram casos de outras perturbações do foro mental. Discussão: Face às estatísticas nacionais e internacionais conhecidas a este respeito, é de considerar estarmos perante uma situação de subdiagnóstico das perturbações do foro mental na população adolescente. Esta é também uma preocupação da Direção Geral da Saúde, que, no âmbito do Programa Nacional para a Saúde Mental 2017, pretende aumentar em 25% o registo de pessoas com ansiedade e depressão nos cuidados de saúde primários, e sensibilizar os profissionais de saúde para o seu diagnóstico (DGS, 2017). Conclusão: A identificação precoce dos adolescentes com perturbação mental deve ser uma prioridade. Permite reduzir o sofrimento psiquiátrico na infância e amenizar o sofrimento e a morbidade no adulto, facilitando a transição para a idade adulta. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Saúde mental | por |
dc.subject | Adolescentes | por |
dc.subject | Cuidados de saúde primários | por |
dc.title | Saúde mental dos adolescentes em contexto de cuidados de saúde primários | por |
dc.type | conferencePoster | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
oaire.citationConferenceDate | 19 - 20 Abr. 2018 | por |
sdum.event.title | XVIII Encontro Anual da APECSP "(Re)Afirmar e (Re)Orientar os Cuidados de Saúde Primários" | por |
sdum.event.type | meeting | por |
dc.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | por |
dc.description.publicationversion | info:eu-repo/semantics/draft | por |
Aparece nas coleções: | ESE-CIE - Comunicações / Communications |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Saúde mental adolescentes em contexto de cuidados de saúde primários.pdf | Poster apresentado no XVIII Encontro Anual da APECSP | 1,04 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |