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dc.contributor.advisorBotelho, Anabelapor
dc.contributor.advisorPinto, Lígiapor
dc.contributor.authorFernandes, Tânia Sofia Rodriguespor
dc.date.accessioned2016-06-29T09:13:11Z-
dc.date.available2016-06-29T09:13:11Z-
dc.date.issued2016-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/42142-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Economiapor
dc.description.abstractO Serviço Nacional de Saúde é extremamente importante na resposta aos problemas de saúde da população em geral nomeadamente no que diz respeito a cuidados de saúde não programados. Dentro destes, cada indivíduo pode optar por recorrer, por exemplo, a cuidados de saúde primários (CSP) ou serviços de urgência (SU) hospitalar, mediante a necessidade e gravidade do seu estado de saúde. Contudo, o que se tem verificado, e é suportado por vários estudos, é que há uma procura inadequada dos serviços de urgência, uma vez que muitos pacientes se dirigem a este serviço em condições de saúde não urgentes/emergentes. No caso de Portugal há uma forte afluência a estes serviços principalmente no período de gripes. Uma análise das consultas realizadas nos SU mostra que, em 2014, cerca de 41% dos atendimentos correspondiam a uma procura inadequada, os quais deveriam e poderiam ser resolvidos noutro serviço de saúde, nomeadamente nos CSP. A maior preocupação é que este “mau uso” acarreta custos e diminui a eficácia da resposta àqueles que mais precisam. Surge assim a necessidade de perceber quais os motivos que levam estes doentes a dirigirem-se aos serviços de urgência quando não necessitam, com o objetivo de desenhar e implementar medidas que promovam uma melhor utilização eficiente dos mesmos. Neste projeto propõe-se testar duas hipóteses explicativas: (1) uma perceção incorreta da gravidade da condição de saúde pelo paciente; (2) uma incorreta avaliação dos cuidados de saúde prestados por cada tipo de serviço de saúde. Para efeitos de recolha dos dados empíricos, a metodologia usada é a da economia experimental. Analisando as escolhas dos serviços de saúde para os perfis não urgentes verifica-se que estas foram diversas. Verifica-se uma preferência pelos SU no caso do Perfil infeção urinária, associada a uma sobrestimação do grau de gravidade do mesmo. Após informação correta do grau de gravidade desses perfis, apenas 50% das escolhas para o SU alteraram o serviço de saúde selecionado. Quanto à probabilidade de corretamente classificarem o grau de gravidade dos perfis, verifica-se que esta é explicada, por fatores sociodemográficos, uso dos cuidados de saúde primários, estado de saúde, doenças permanentes e experiência com os cuidados de saúde.por
dc.description.abstractThe National Health Service is extremely important in addressing the health problems of the population in general and in particular with regard to unscheduled health care. Nonscheduled health care patients have several options including the choice to use primary care services or hospital emergency departments, depending on the urgency and severity of the condition. However, several studies have shown a significant inadequate demand for emergency services, since many patients demand this service with health conditions that wouldn’t need this kind of care. In Portugal there is a strong turnout in these services mainly during the flu season. Moreover, an analysis of the queries which used the emergency room through the Manchester triage shows that in 2014 about 41% of the cases corresponded to green, blue or white bracelets. According to the information from care providers, these cases could and should be taken care in another health service, particularly in the primary care. The "misuse" of the hospital emergency rooms’ service is costly and decreases the efficiency of the services to respond to those most in need. This raises the need to understand the motives that lead these patients to address themselves to emergency services when they have no need for this type of care, in order to design and implement measures that promote the efficient use of the services. This project proposes to test two alternative hypothesis: (1) an incorrect perception of the seriousness of the health condition of the patient and (2) an incorrect assessment of the health care provided by each type of health service. Analysing the choices of health services for non-urgent profiles, there is a preference for emergency services in the case of urinary infection profile, associated to an overestimation of the degree of severity of the same. However, after information on the degree of severity of these profiles, from those that had chosen the emergency room, only 50% changed the health service choice. To understand the determinants of a correct evaluation of the severity of the health conditions, a probit model was estimated. Results show that socio-demographic characteristics and variables related to experience with the services and the profiles are important determinants.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectUrgênciapor
dc.subjectEmergênciapor
dc.subjectCuidados de saúde primáriospor
dc.subjectTriagem de Manchesterpor
dc.subjectEscolha de cuidados de saúdepor
dc.subjectEconomia experimentalpor
dc.subjectEmergencypor
dc.subjectPrimary carepor
dc.subjectManchester triagepor
dc.subjectChoice of ealth carepor
dc.subjectExperimental economicspor
dc.titleEscolha de serviços de saúde urgentes: um estudo experimentalpor
dc.title.alternativeChoice of emergency health services: an experimental studypor
dc.typemasterThesiseng
dc.identifier.tid201200350por
thesis.degree.grantorUniversidade do Minhopor
sdum.degree.grade19 valorespor
sdum.uoeiEscola de Economia e Gestãopor
dc.subject.fosCiências Sociais::Economia e Gestãopor
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
NIMA - Dissertações de Mestrado/Master Theses

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