Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/40755

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMonteiro, Fernando Eduardo Batista Condepor
dc.contributor.authorStival, Sephora Luyza Marchesinipor
dc.date.accessioned2016-03-11T16:42:44Z-
dc.date.available2016-03-11T16:42:44Z-
dc.date.issued2015-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/40755-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdadepor
dc.description.abstractNo último quarto de século, o termo stalking vem sendo disseminado pelo mundo, configurando um conjunto de condutas criminais que em alguns contextos não são identificadas como tipos penais, e sim atos comuns do quotidiano no que refere as relações afetivas. Diante dessa falta de reconhecimento como crime, o estatuto de vitima não é reconhecido. Alguns países já reconhecerem este fenômeno como crime, e muito recentemente Portugal também tipificou as condutas relacionadas com a perseguição por meio da introdução do artigo 154.º-A no Código Penal. Por muito tempo o stalking não foi considerado uma ofensa em si mesmo, sendo reconhecido somente quando o comportamento violava uma norma já instituída. A escassa produção de estudos no campo jurídico instigou a elaboração deste breve estudo, na perspectiva dos Tribunais da Relação Portugueses, demonstrando que para além dos estudos realizados no campo da Psicologia (vitimação e percepção), o tema vinha sendo reconhecido e tratado pelos Desembargadores, mesmo quando não constituia crime.por
dc.description.abstractIn the last quarter century, the term stalking has been spread throughout the world, setting a number of criminal conducts that, in some contexts, are not identified as criminal types, but common daily actions as regards the affective relations. Given this lack of recognition as a crime, the victim status is not recognized. Some countries already recognize this phenomenon as a crime, and recently Portugal also typified the conduct relating to the stalking through the introduction of Article 154.º-A of the Penal Code. For a long time the stalking was not considered an offense itself, only recognized when the behavior violated a rule already established. The low production of studies in the legal field prompted the writing of this brief study, from the perspective of Portuguese Courts, showing beyond the studies already done in Psychology field (victimization and perception), the subject was being recognized and treated by the Judges, even when did not constitute a crime.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectStalkingpor
dc.subjectAssédio persistentepor
dc.subjectPerseguiçãopor
dc.subjectPerturbaçãopor
dc.subjectViolência domésticapor
dc.subjectPersistent harassmentpor
dc.subjectPersecutionpor
dc.subjectDisturbancepor
dc.subjectDomestic violencepor
dc.titleO stalking no ordenamento jurídico português: considerações empírico-jurídicaspor
dc.title.alternativeThe stalking in Portuguese law: empirical-legal considerationspor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201144581-
sdum.degree.grade17 valores-
sdum.uoeiEscola de Direito-
dc.subject.fosCiências Sociais::Direitopor
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
ED - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_Sephora_Stival.pdf1,86 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID