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https://hdl.handle.net/1822/39697
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pinto, Manuel, org. | por |
dc.contributor.author | Pereira, Sara, org. | por |
dc.contributor.author | Brites, Maria José, org. | por |
dc.date.accessioned | 2016-01-26T17:12:30Z | - |
dc.date.available | 2016-01-26T17:12:30Z | - |
dc.date.issued | 2015-12 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-8600-47-9 | por |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/39697 | - |
dc.description.abstract | (Excerto) É pelos media que temos acesso a informação relevante sobre o mundo. O problema da crise dos refugiados, que parece novo porque nos bateu em cheio à nossa porta, não foge à regra. Nesse sentido, os media são e serão imprescindíveis. Temos hoje acesso a uma evidente quantidade e aparente diversidade de informações. A Internet e as redes sociais possibilitam o acesso a um grande número de fontes, ainda que de valia variável. Mas é inquestionável que a informação que nos chega procede esmagadoramente de agências e de meios que vêem o mundo a partir de determinados ângulos: do seu lugar geográfico, que condiciona, como sabemos, a relevância das matérias escolhidas; das fontes a que os media têm mais facilmente acesso ou daquelas que se organizam para fazer valer determinados pontos de vista e interpretações sobre a realidade junto dos media; e, naturalmente, das estratégias e interesses dos grandes grupos mediáticos que detêm e controlam os media. Por exemplo, constata-se que as televisões, rádios e jornais focam muito mais o problema humanitário dos refugiados e os impactos que eles provocam em diferentes regiões da Europa do que a complexa e dramática situação da gigantesca ‘máquina que produz refugiados’ que, em certos aspectos, a própria Europa alimenta. Apesar de tudo, os media não são todos iguais. Em muitos deles, há profissionais que procuram fazer um trabalho de qualidade. E através das redes sociais temos, com alguma frequência, acesso a dados que repercutem os grandes órgãos de informação ou dão visibilidade a vozes e visões alternativas. Porém, tudo somado, não podemos estar seguros de ter, à partida, acesso a informação relevante, rigorosa e completa sobre uma matéria tão complexa e delicada como a que está por detrás da crise dos refugidos. Isso exige procura em fontes diversas, trabalho comparativo, análise crítica, acompanhamento atento, debate. O Seminário Permanente de Educação para os Media, que tem funcionado no quadro do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho procura, com esta Agenda de Atividades, proporcionar algumas pistas e ferramentas para esse posicionamento crítico e esclarecido. Para isso, contou com contributos de diversos quadrantes, que corresponderam ao desafio que lhes foi lançado. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Média | por |
dc.subject | Refugiados | por |
dc.subject | Crise | por |
dc.subject | Europa | por |
dc.subject | Síria | por |
dc.subject | Educação para os Média | por |
dc.subject | Médio Oriente | por |
dc.subject | África | por |
dc.subject | Propostas | por |
dc.title | Os media e a crise dos refugiados: Agenda de actividades | por |
dc.type | book | por |
dc.relation.publisherversion | http://www.lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/archive | por |
dc.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Comunicação | por |
Aparece nas coleções: | CECS - Livros e capítulo de livros / Books and book chapters |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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MP_et.al-epm-crise-refugiados.pdf | 10,23 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |