Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/39643

TítuloConceções de amor desenhadas por crianças de 1.º e 2.º Ciclos de Ensino Básico: Análise de discurso
Autor(es)Cruz, Judite Zamith
Fernandes, Ana Rita
Gomes, Júlio
Anastácio, Zélia
Palavras-chaveAmor
Crianças
Estudo de Caso
Género
Significados
DataMar-2015
EditoraUniversidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC)
CitaçãoZamith-Cruz, J., Fernandes, A. R., Gomes, J. & Anastácio, Z. (2015). Conceções de Amor Desenhadas por Crianças do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico: Análise de Discurso. In Z. Anastácio (Coord.). Atas do Congresso de Educação Sexual em Meio Escolar e Meio Institucional. Edição: Centro de Investigação em Estudos da Criança, Instituto de Educação, Universidade do Minho, pp. 165-177
Resumo(s)Tendo como intervenientes estudantes de ensino superior, realizou-se um estudo de carácter qualitativo (Amado & Ferreira, 2013), mais especificamente um estudo de caso (Yin, 2005), cujos objetivos foram definidos de acordo com orientações internacionais para a educação para a sexualidade (WHO, 2010a; UNESCO, 2009), nomeadamente: (1) perceber relacionamentos privilegiados; e (2) identificar conceções de futuros partilhados. Para a recolha de dados solicitou-se às crianças que representassem pares por meio de desenho e que dialogassem sobre a interação e o amor. A amostra foi constituída por 55 crianças com idades compreendidas entre os 5-12 anos, sendo 33 do género feminino e 22 do género masculino. Os dados recolhidos foram tratados com vista à análise de conteúdo e análise de discurso. Entre outros resultados, clarificou-se que os pares desenhados eram em menor número de membros da “família” (7 raparigas e 7 rapazes), nomeadamente, “casados”, “pai e filho”, “primo/as”, “avós” ou “sobrinha-tia”. Noutra categoria enquadraram-se as relações “não familiares” (23 raparigas e 13 rapazes), de “amizade”, “amor” e “paixão”, definidos os pares de “namorados”, exprimindo “carinho” ou estando “apaixonados”. Como conclusões verificaram-se os desejados finais felizes e foram debatidos os significados do amor, tendo as raparigas afirmado que o amor é “muito bom”, podendo ter como sentido “carinho”, “amizade”, “lealdade” ou “paixão”. Assim, quando uma pessoa gosta de outra, o amor “une-as”, é uma “coisa natural”, para duas meninas, mas vive-se o amor, segundo outra, «quando se anda juntos, dando passeios». Pode o amor ser para rapazes «tipo amigos a dar beijinhos na boca», mas são elas a desenhar o beijar. Um outro rapaz também valorizou o ser «mais do que amigo». Por acréscimo, depois dos 12 anos, foi aludido o “saber amar” quando se é “amigo”.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/39643
ISBN978-972-8952-37-2
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CIEC - Textos em atas

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Atas_CESMEMI_ZamithCruz_Fernandes_Gomes&Anastácio.pdf303,56 kBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID