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TítuloO mapa político e a liberdade de imprensa na Guiné-Bissau
Autor(es)Évora, Silvino Lopes
Sousa, Helena
Palavras-chaveMedia
Guiné-Bissau
Liberdade de expressão
Imprensa
Data2008
EditoraLUSOCOM
SOPCOM
Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
RevistaAnuário Internacional de Comunicação Lusófona
Resumo(s)O panorama mediático da Guiné-Bissau está marcado pela história do nascimento do país. Depois de cinco séculos de colonização portuguesa, os guineenses passaram a gerir os destinos da nação. No campo dos meios de comunicação social, a história da Guiné-Bissau conta que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) foi o primeiro actor social guineense a usar de voz impressa própria, com intuitos propagandísticos e independentistas. Os jornais escassearam, mercê da falta de meios humanos e materiais do país. Por outro lado, a propaganda pró-colonialista fazia-se nas rádios, sobretudo, mas também em jornais que dedicavam mais espaço à metrópole do que à Guiné-Bissau. No entanto, ao longo da década de 1960 surgiram órgãos de orientação independentista, como a rádio de Amílcar Cabral, Libertação. Nô Pintcha foi o primeiro jornal guineense da era pós-colonial. O percurso do sector dos media, depois da independência, está marcado pelas diversas dificuldades com que lida, até hoje, a Guiné-Bissau. As carências de meios técnicos e humanos e a instabilidade política impedem a proliferação de uma indústria mediática.
TipoArtigo
URIhttps://hdl.handle.net/1822/36714
ISSN1807-9474
Versão da editorahttp://www.lusocom.org/pt/livro/102
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:CECS - Artigos em revistas internacionais / Articles in international journals

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