Quando "nos alagamos no inferno": história, na língua, de uma mudança semântica

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Teixeira, José	-
dc.date.accessioned	2005-12-09T14:49:54Z	-
dc.date.available	2005-12-09T14:49:54Z	-
dc.date.issued	2002	-
dc.identifier.citation	HEAD, Brian F. [et al.], org. – “História da língua e história da gramática : actas do Encontro de História da Língua e História da Gramática, Braga, 2000”. Braga: Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho, 2002. ISBN 972-98621-9-2. p. 449-457.	eng
dc.identifier.isbn	972-98621-9-2	-
dc.identifier.uri	https://hdl.handle.net/1822/3614	-
dc.description.abstract	É muito difícil distinguir homonímia e polissemia. Difícil e talvez irrelevante. Fica claro que alagar=«derrubar, destruir» e alagar=«inundar» podem ser historicamente consideradas palavras homónimas. No entanto, para a organização que o falante faz do seu léxico mental, tal facto é absolutamente irrelevante.	eng
dc.language.iso	por	eng
dc.publisher	Universidade do Minho. Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM)	eng
dc.rights	openAccess	eng
dc.subject	Alagar	eng
dc.subject	Polissemia	eng
dc.subject	Homonímia	eng
dc.subject	Mudança linguística	eng
dc.title	Quando "nos alagamos no inferno": história, na língua, de uma mudança semântica	eng
dc.type	conferencePaper	eng
dc.peerreviewed	yes	eng
Aparece nas coleções:	CEHUM - Artigos em livros de atas

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