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dc.contributor.authorAmaral, Inêspor
dc.contributor.authorSousa, Helenapor
dc.date.accessioned2014-08-01T10:42:25Z-
dc.date.available2014-08-01T10:42:25Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/29865-
dc.description.abstractNo presente artigo defendemos uma mudança para um paradigma da comunicação orientado para a sociabilização, baseado em plataformas de software social e conteúdo criado pelo utilizador comum. Pretendemos reflectir sobre o panorama das redes sociais na Internet e dos seus suportes, equacionando a emergência de uma nova sociabilidade. Assumindo que a nova sociedade tem por base a exclusão do determinismo territorial e pode operacionalizar (nas sociedades ditas “info-incluídas”) uma divisão social e cultural de indivíduos, a proposta que apresentamos pretende contribuir para um quadro teórico com reflexões sobre a emergência de uma nova sociabilidade desterritorializada, assente num modelo de comunicação que está em permanente mutação, transformou o conceito de utilizador em “Consumer 2.0” e criou a possibilidade do receptor ser agora produtor para uma audiência global – estaremos no início da era dos “prosumers” em larga escala? A nossa hipótese de trabalho é a de que os ambientes em rede (com base na inteligência colectiva e na acção social) promovem um novo tipo de cidadania e, consequentemente, novas relações e práticas sociais. A proposta é, recorrendo à análise de redes sociais, estudar mapas de conversações (baseadas no conteúdo e nas interacções entre utilizadores) no serviço de microblogging Twitter através de hashtags (palavras-chave) relacionadas com acontecimentos de escala mundial e desenhar redes sociais baseadas em "folksonomy" (“social tagging”), com o objectivo de compreender se o potencial colaborativo da Web se materializa em espaços declarados de participação social pública e se concretiza redes sociais. A análise das redes permitirá avaliar a participação social dos utilizadores no contexto de um novo ecossistema comunicacional, baseado na criação e partilha de conteúdo mas também na interacção social. A intervenção social dos utilizadores no Twitter permite ampliar a noção de “citizen journalim” para “social journalism”? Estamos perante uma ferramenta de participação/intervenção social ou, pelo contrário, o que se verifica é uma extensão da comunicação interpessoal para a esfera virtual?por
dc.language.isoporpor
dc.publisherObciber-
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRedes sociaispor
dc.subjectSocial taggingpor
dc.subjectTwitterpor
dc.subjectMicrobloggingpor
dc.subjectMedia sociaispor
dc.subjectHashtag networkspor
dc.titleRedes sociais no Twitterpor
dc.typepanelPresentation-
dc.peerreviewedyespor
sdum.publicationstatusPublishedpor
oaire.citationConferenceDate9-10 Dez. 2010por
sdum.event.typecongresspor
oaire.citationConferencePlacePorto, Portugalpor
oaire.citationTitleII Congresso Internacional de Ciberjornalismopor
dc.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopor
sdum.conferencePublicationII Congresso Internacional de Ciberjornalismopor
Aparece nas coleções:CECS - Comunicações / Communications

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