Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/27677

Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Gina Maria Gaio dos-
dc.contributor.authorAmorim, Sandra Noémia Alves de-
dc.date.accessioned2014-01-29T08:32:22Z-
dc.date.available2014-01-29T08:32:22Z-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1822/27677-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Gestão de Recursos Humanospor
dc.description.abstractAs mudanças sociais e demográficas das últimas décadas trouxeram um desafio crescente para a maioria dos trabalhadores que procuram responder às suas responsabilidades familiares e profissionais de uma forma satisfatória. Com a emergência do conflito entre o trabalho e a família muitas organizações adotaram a implementação voluntária de políticas de apoio à família (PAF’s) no sentido de facilitarem a gestão destas esferas. Neste trabalho de cariz qualitativo são apresentados quatro estudos de caso que foram realizados de modo a (1) identificar as políticas e práticas de conciliação entre o trabalho e a família que são disponibilizadas por um conjunto de empresas portuguesas; (2) caracterizar os fatores que explicam a ausência ou adoção de políticas e práticas de conciliação entre o trabalho e a família nessas empresas; e (3) identificar diferenças ao nível da cultura organizacional de apoio à família, analisando o impacto da cultura organizacional, nomeadamente o papel da gestão de topo, chefia direta e colegas de trabalho. Apesar do reconhecimento geral da importância deste tema, a maioria das organizações apresenta práticas informais de conciliação, soluções casuísticas como resposta a situações pontuais e práticas de caráter lúdico mais focadas na aproximação da família com a empresa. Existe uma perspetiva legalista sobre esta temática, onde o que é desenvolvido pela empresa insere-se no âmbito daquilo que a lei prevê em termos de licenças e ausências. A flexibilidade de horário é destacada como a prática mais significativa, mas prevalece como regra informal e aplicada ao critério de cada chefia. Para além disso, as funções menos qualificadas e sujeitas a um maior controlo tem menos acesso às PAF’s. O apoio da gestão de topo, chefias diretas e colegas de trabalho influencia a importância atribuída a este assunto na empresa e a existência de um ambiente de trabalho cooperante e compreensivo com as necessidades dos colaboradores. A perspetiva dos colaboradores é marcada pela individualização dos problemas de conciliação, demonstrando poucas expetativas em relação a uma postura mais apoiante da empresa.por
dc.description.abstractThe social and demographic changes of the last decades have brought an increasing challenge to the majority of workers who seek to meet their work and family responsibilities in a satisfactory way. With the emergence of conflict between work and family many organizations have adopted the voluntary implementation of family friend policies in order to facilitate the management of these two spheres. The purpose of this qualitative research is to present four case studies that were conducted in order to (1) identify the policies and practices of reconciliation between work and family that are provided by a number of Portuguese companies, (2) characterize the factors explaining the absence or adoption of policies and practices for reconciling work and family in these companies, and (3) identify differences in the organizational culture of family support and analyze the impact of organizational culture, namely the role of top management, supervisors and co-workers in the management of the work-family balance. Despite the general recognition of the importance of this issue, most organizations have informal practices of conciliation and casual solutions as a response to specific situations, and/or recreational practices that focus more on the approach of the family to the company. As a rule, the companies adopt a legalistic perspective on this issue and apply what the law provides in terms of licenses and absences. The most significant practice is the flexibility of schedule but it prevails as an informal rule and is applied at the discretion of each manager. Moreover, the less qualified functions and workers subjected to greater control have less access to family-friendly policies. The support of top management, direct superiors and co-workers influence the importance given to this subject in the company and the existence of a cooperative and understanding work environment towards the needs of the employees. The employees’ perspective is characterized by individualization of the problems of reconciliation, which demonstrates the low level of expectation regarding a more supportive company.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectConciliação entre o trabalho e famíliapor
dc.subjectPráticas organizacionaispor
dc.subjectPráticas amigas da famíliapor
dc.subjectCultura organizacional de apoio à famíliapor
dc.subjectWork-family balancepor
dc.subjectOrganizational practicespor
dc.subjectFamily-friendly policiespor
dc.subjectWork-family culture supportpor
dc.titlePráticas organizacionais de conciliação entre o trabalho e a família : estudo de casopor
dc.typemasterThesispor
dc.subject.udc331.101.25por
dc.subject.udc658.0por
dc.identifier.tid201087758por
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Sandra Noémia Alves de Amorim.pdf2,33 MBAdobe PDFVer/Abrir

Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterPartilhe no DeliciousPartilhe no LinkedInPartilhe no DiggAdicionar ao Google BookmarksPartilhe no MySpacePartilhe no Orkut
Exporte no formato BibTex mendeley Exporte no formato Endnote Adicione ao seu ORCID