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https://hdl.handle.net/1822/16435
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Martins, Paula Cristina | - |
dc.contributor.author | Mendes, E. | - |
dc.contributor.author | Teixeira, V. | - |
dc.contributor.author | Cepa, P. | - |
dc.date.accessioned | 2012-01-17T15:49:10Z | - |
dc.date.available | 2012-01-17T15:49:10Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1822/16435 | - |
dc.description.abstract | A pedagogia da vinculação assenta na ideia generalizada de que o contexto familiar reúne as condições privilegiadas para o desenvolvimento e educação das crianças, enfatizando a díade mãe-filho (Singer, 1993). Esta conceção, largamente partilhada pela cultura do sensocomum e fundamentada na perspetiva psicológica das teorias da vinculação, serve de padrão, com base no qual é aferida a qualidade das relações das crianças/jovens em regime institucional com adultos de referência. Contudo, o caráter necessário da intimidade e da proximidade relacional nas instituições de atendimento à infância não reúne consenso. Ziehe (1989) questiona-o e propõe o conceito de intensidade das relações, traduzido numa rede complexa e densa de pessoas, meios e atividades, que criam uma multiplicidade de oportunidades para as crianças, cabendo às instituições a sua promoção e a criação de condições para a sua ampliação e desenvolvimento sustentado. Nesta linha, Sluzki (1996) propõe o conceito de Rede Social Pessoal (R.S.P.) como o conjunto das relações que o indivíduo percebe como significativas ou diferenciadas em diferentes dimensões da sua vida (família, amigos, escola/trabalho e comunidade). Reconhecida a relevância desenvolvimental das relações pessoais significativas e a sua influência no bem-estar individual, torna-se pertinente estudar o seu papel para as crianças/jovens institucionalizados e o papel desempenhado pelas instituições de acolhimento na sua promoção. Assim, com este estudo, pretende-se: a) caraterizar as R.S.P de crianças/jovens em regime de acolhimento institucional (amplitude, intensidade, significado e funções desempenhadas pelos diferentes elementos da R.S.P.), com recurso ao Inventário de Avaliação de Redes Sociais Pessoais – Revisto (adaptado por Alarcão; Abreu & Sousa, 2003); b) caraterizar o conhecimento das R.S.P. das crianças acolhidas pelas instituições de acolhimento e o seu papel na promoção destas redes; c) caraterizar o papel das redes naturais primárias e, neste âmbito, o papel da família e das fratrias; d) caraterizar o papel das Famílias Amigas e a sua relação com a qualidade de vida destas crianças/jovens. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Rede social pessoal | por |
dc.subject | Crianças e jovens | por |
dc.subject | Acolhimento institucional | por |
dc.title | As redes sociais pessoais das crianças e jovens institucionalizados | por |
dc.type | conferenceAbstract | - |
dc.peerreviewed | no | por |
sdum.publicationstatus | Not Published | por |
oaire.citationConferenceDate | 11-12 Novembro de 2011 | por |
oaire.citationConferencePlace | Maia | por |
oaire.citationTitle | IV Encontro sobre Maus Tratos, Negligência e Risco na Infância e na Adolescência | por |
sdum.conferencePublication | IV Encontro sobre Maus Tratos, Negligência e Risco na Infância e na Adolescência | por |
Aparece nas coleções: | CIPsi - Comunicações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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As Redes Sociais Pessoais das Crianças e Jovens Institucionalizados.pdf | 35,09 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |